O homem disse para o amigo:
– Breve irei a tua casa
e levarei minha mulher.
O amigo enfeitou a casa
e quando o homem chegou com a mulher,
soltou uma dúzia de foguetes.
O homem comeu e bebeu.
A mulher bebeu e cantou.
Os dois dançaram.
O amigo estava muito satisfeito.
Quando foi hora de sair,
o amigo disse para o homem:
– Breve irei a tua casa.
E apertou a mão dos dois.
No caminho o homem resmunga:
No caminho o homem resmunga:
– Ora essa, era o que faltava.
E a mulher ajunta: – Que idiota.
E a mulher ajunta: – Que idiota.
– A casa é um ninho de pulgas.
– Reparaste o bife queimado?
O piano ruim e a comida pouca.
E todas as quintas-feiras
eles voltam à casa do amigo
que ainda não pôde retribuir a visita.
1. Como são identificados os personagens do texto?
2. Quem nos conta o ocorrido tem participação nas ações?
3. Destaque uma fala:
a) do amigo:
b) do homem:
c) da mulher:
4. Destaque uma ação praticada pelo amigo que denuncie sua alegria:
5. Destaque uma ação praticada pelo casal de visitantes que denuncie a alegria deles:
6. Por que Carlos D. de Andrade chama o visitante de homem e não de amigo?
7. Comente a atitude do casal descrita na última estrofe:
1. Como são identificados os personagens do texto?
2. Quem nos conta o ocorrido tem participação nas ações?
3. Destaque uma fala:
a) do amigo:
b) do homem:
c) da mulher:
4. Destaque uma ação praticada pelo amigo que denuncie sua alegria:
5. Destaque uma ação praticada pelo casal de visitantes que denuncie a alegria deles:
6. Por que Carlos D. de Andrade chama o visitante de homem e não de amigo?
7. Comente a atitude do casal descrita na última estrofe:
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